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Mostrando postagens de novembro, 2017

Talvez Artistas Sejam...

Talvez os artistas estejam Correndo há sete quarteirões Perdendo-se de si mesmos Para o grande encontro Propositalmente Diante de seus personagens Longe de seus próprios caracteres Destoam de si mesmos Para o tal momento Necessariamente Talvez os artistas sejam Os que se entrelaçam em entrelinhas Vestem-se de imaginários trajes Mergulham em alguma conversa Tão, tão intensamente Fechando os olhos Ligando os pontos Na órbita do lógico Muito significado Tudo ou nada somente Talvez os artistas estejam Tão conectados com o fora de si Que de si só há o desconhecido Ou o enlouquecido "eu" reprimido Inteiro, inteiramente Talvez os artistas só estejam À procura de si mesmos Mas no profundo sobressair Só querem fugir ou atrair O seu mundo totalmente Social ou verdadeiro Fugir ou atrair Talvez os artistas sejam Talvez Artistas Sejam... Simplesmente! Poesia por Amanda Moro

A Verdade. Somente, a Verdade.

Não sou perfeita nem preciso ser.  Não fui feita para a independência Nem autossuficiência.  O sentido do meu respirar  É somente pelo fôlego que me foi dado.  Eu não existiria  Nem estaria aqui sem... Chega!  Eu não preciso me envergonhar,  Seja onde for! Eu tenho cicatrizes,  Elas são parte de minha história.  Parte do propósito.  Não preciso me prender A religiões ou religiosidade. Somente me agarrar à Própria Verdade.  A ÚNICA. Precisamos congregar. Mas não somos obrigados  A ouvir tudo e concordar. Crenças de família ou de vida. Temos que nos conectar à Palavra. Ela revelará o que é a Luz. Sem distorções.  Não fazemos nada.  É Ele Quem faz tudo.  É Ele Quem nos aproxima dEle mesmo. Não me envergonho do Evangelho.  Do verdadeiro.  Se Ele quiser que eu O encontre.  Revelado será a mim. Também a você.  Leia João 15:16.  Por: Amanda Moro

Quem nunca?

Quem não tem dúvidas, questionamentos, crises, anseios e dores? Quem não gostaria que tudo isso acabasse e restasse somente a paz? Quem é que consegue ficar 100% tranquilo em turbulências do avião da vida? Quem é que sempre acorda “tão arrumado” que não precise dedicar um tempo para realmente estar? Quem é que nunca precisou de alguém quando esteve doente? Quem é que nunca desejou muito pular um dia para não ter que enfrentar a prova do dia D? Quem nunca quis ter que se preocupar com nada a não ser a cor da roupa que terá que usar em seu “closet particular”? Todos lutamos, todos almejamos algo. Embora, nem sempre admitamos isso, o nosso coração grita. O mais importante é aproveitar o que a vida nos proporciona! Não nos entristecermos com a aparente ou real vitória do vizinho, mas contemplar o  nosso próprio respirar, enquanto ele ainda há. Tudo tem um porquê, mesmo que não saibamos de todas as respostas. Tudo tem um propósito. Sempre! Não dizia o sábio que em velório há maior reflexão

Como é bom...

Como é bom existir o fato de às vezes perder e às vezes ganhar; Como é bom nem sempre estar no primeiro lugar do pódio,  e deixar outros também estarem ali, naquele lugar; Como é bom a vida ter altos e baixos, e nem sempre estar em cima,  sendo que quando estamos embaixo amadurecemos muito mais pois nosso ego diminui; Como é bom às vezes deixar de ganhar para ver o outro também alcançar o que tanto almeja; Como é bom se diminuir, aprender amar ao próximo e ajudá-lo também a crescer; Como é bom nem sempre ser o primeiro em tudo e deixar um espaço para que outro brilhe também… Isso nos faz crescer, isso nos faz amadurecer, afinal, o mundo é para todos e fomos criados por Deus. Devemos, por vezes, abrir mão de nós em prol do próximo e sempre abrir mão de nós por Deus, aquEle que entregou Seu único Filho para morrer na cruz por tanto nos amar, mesmo sendo indignos de tal ato. Amanda Moro