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Mostrando postagens de 2017

Jesse e a coluna do Ano Novo

Olá, meu nome é Jesse! Tenho 27 anos, 181 centímetros, me perdi por conta de uma pedra ao lado direito do meu caminho, mas vim para preencher os buracos e concluir minha coluna, dizendo: Minhas felicitações são para você que está aqui lendo este texto! Muitas histórias li neste blog, há muito aqui! Os textos refletem experiências de vida, será? Sendo pessoal ou não, o importante é aprender, não é? Eu, um estudante de jornalismo, pretendo desenvolver minha escrita e adquirir novas palavras para adaptar ao que eu for redigir. Dentro de mim, há um imenso universo, porém, reticências são as mais craques em aparecer aos olhares públicos. Não vou desistir e não devemos. Se algo chama nosso nome, temos que ir, responder ao eco e entrar na gruta aterrorizante rumo à grande lagoa de cores que não se definem, mas se aplicam em nossa próxima redação, tornando-a um  furo. Apreciem estes textos. Há interessantes fatos e termos "cronicados". Vi crescimento, transformação, imperfeição, m

Carta para ele

Querido Ele,  Aqui, faço uma confissão: Estou assustada e tenho medo! Quem fará com que o meu coração Pense estar numa olímpica corrida? Tantos "sim" e "não". Para que tamanha confusão? Tenho que desmanchar essas estrofes Para as letras se traduzirem numa carta Sem muitas rimas, mas com emoção... Emoção. Tenho medo disso. Razão. Tenho que manter sempre comigo. Agora, lá vem os pontos. E contos. E corrimão. E contramão. Pausa. É a minha respiração. Toc, toc. Quem está lá? Mimy. Mimy, quem? Mimy, eu não faço brincadeiras de toc, toc. Não tem muito jeito para isso. Quero ser comediante. Um dia. Quem sabe? Espontânea. É onde mais provoco tantos risos ao meu redor. Enfim. Volto. Estou de volta. Tento e tenho que... Poesia, que tal? Mais um pouco disso... Não sei porque é tão difícil! Palavras ao vento sempre estão lá E não podem voltar. Rimas etc e tal. Não quero ligar para isso! Só sei que isso é tão incrível... Elas acabam voltando a saltitar,

Talvez Artistas Sejam...

Talvez os artistas estejam Correndo há sete quarteirões Perdendo-se de si mesmos Para o grande encontro Propositalmente Diante de seus personagens Longe de seus próprios caracteres Destoam de si mesmos Para o tal momento Necessariamente Talvez os artistas sejam Os que se entrelaçam em entrelinhas Vestem-se de imaginários trajes Mergulham em alguma conversa Tão, tão intensamente Fechando os olhos Ligando os pontos Na órbita do lógico Muito significado Tudo ou nada somente Talvez os artistas estejam Tão conectados com o fora de si Que de si só há o desconhecido Ou o enlouquecido "eu" reprimido Inteiro, inteiramente Talvez os artistas só estejam À procura de si mesmos Mas no profundo sobressair Só querem fugir ou atrair O seu mundo totalmente Social ou verdadeiro Fugir ou atrair Talvez os artistas sejam Talvez Artistas Sejam... Simplesmente! Poesia por Amanda Moro

A Verdade. Somente, a Verdade.

Não sou perfeita nem preciso ser.  Não fui feita para a independência Nem autossuficiência.  O sentido do meu respirar  É somente pelo fôlego que me foi dado.  Eu não existiria  Nem estaria aqui sem... Chega!  Eu não preciso me envergonhar,  Seja onde for! Eu tenho cicatrizes,  Elas são parte de minha história.  Parte do propósito.  Não preciso me prender A religiões ou religiosidade. Somente me agarrar à Própria Verdade.  A ÚNICA. Precisamos congregar. Mas não somos obrigados  A ouvir tudo e concordar. Crenças de família ou de vida. Temos que nos conectar à Palavra. Ela revelará o que é a Luz. Sem distorções.  Não fazemos nada.  É Ele Quem faz tudo.  É Ele Quem nos aproxima dEle mesmo. Não me envergonho do Evangelho.  Do verdadeiro.  Se Ele quiser que eu O encontre.  Revelado será a mim. Também a você.  Leia João 15:16.  Por: Amanda Moro

Quem nunca?

Quem não tem dúvidas, questionamentos, crises, anseios e dores? Quem não gostaria que tudo isso acabasse e restasse somente a paz? Quem é que consegue ficar 100% tranquilo em turbulências do avião da vida? Quem é que sempre acorda “tão arrumado” que não precise dedicar um tempo para realmente estar? Quem é que nunca precisou de alguém quando esteve doente? Quem é que nunca desejou muito pular um dia para não ter que enfrentar a prova do dia D? Quem nunca quis ter que se preocupar com nada a não ser a cor da roupa que terá que usar em seu “closet particular”? Todos lutamos, todos almejamos algo. Embora, nem sempre admitamos isso, o nosso coração grita. O mais importante é aproveitar o que a vida nos proporciona! Não nos entristecermos com a aparente ou real vitória do vizinho, mas contemplar o  nosso próprio respirar, enquanto ele ainda há. Tudo tem um porquê, mesmo que não saibamos de todas as respostas. Tudo tem um propósito. Sempre! Não dizia o sábio que em velório há maior reflexão

Como é bom...

Como é bom existir o fato de às vezes perder e às vezes ganhar; Como é bom nem sempre estar no primeiro lugar do pódio,  e deixar outros também estarem ali, naquele lugar; Como é bom a vida ter altos e baixos, e nem sempre estar em cima,  sendo que quando estamos embaixo amadurecemos muito mais pois nosso ego diminui; Como é bom às vezes deixar de ganhar para ver o outro também alcançar o que tanto almeja; Como é bom se diminuir, aprender amar ao próximo e ajudá-lo também a crescer; Como é bom nem sempre ser o primeiro em tudo e deixar um espaço para que outro brilhe também… Isso nos faz crescer, isso nos faz amadurecer, afinal, o mundo é para todos e fomos criados por Deus. Devemos, por vezes, abrir mão de nós em prol do próximo e sempre abrir mão de nós por Deus, aquEle que entregou Seu único Filho para morrer na cruz por tanto nos amar, mesmo sendo indignos de tal ato. Amanda Moro

Outubro sem o vazio

Coração a dançar Ouvidos a saltitar Preciso continuar A ouvir esse ressoar Não parem Por favor, deixem Permitam ficar Para a rima retornar Nasci para isso de fato Não posso deixar de lado Ainda não entendo... O que é mesmo que compreendo? Brilham, hoje, sorrisos Lágrimas, amanhã, sem risos Inspiração para a ação Até quando não existir emoção Não tenho noção Muito menos assimilação Quem é que tem? Anseio por mais além Outubro sem o vazio Não pode estar tão sombrio Venha cá, me dê um abraço Não desfaça o belo laço! Precisávamos disso. Bem preciso. Caminhávamos no improviso. Exato e é isso. Amanda Moro

Manteiga derretida

Sou um simples garoto de quatorze anos. Empolgo-me com facilidade na primeira oportunidade que me é dada. Luto para enfrentar a dura matemática, não somente da escola, mas da vida. O preço da passagem do ônibus, o tempo para entrar numa faculdade, o salário mensal, a carteira de motorista, o primeiro romance, a casa, o carro e por aí vai. Coisas comuns de um ser humano comum. Quem nunca? Em sala de aula, reflito sobre a crise de 1929 e as guerras mundiais. Povo desesperado! Quem é que gira em torno de quem? Não estudaram sobre o funcionamento da nossa galáxia? Rosa de Hiroshima, sempre na memória. Quantos "Hitlers" serão necessários para o nosso planeta acordar? Neurônios já se adiantaram em sua despedida e a próxima partida de xadrez que ficou para amanhã ainda me aflige. E agora, Vietnã? Quão triste foi o fim de Policarpo Quaresma! E essa louca história de Bentinho ainda é o x da questão do nosso problema social. Nostalgia é a resposta. Mas o valor já oscilou o suficient

Suficiente.

Muito louco como Ele conduz tudo em mim. Maravilhoso é o Seu Amor. Suficiente é a Sua Companhia. A alegria que pulsa reverbera em gratidão. Tudo me faz refletir, sentir, ouvir. Replay. Não foi tão ruim. Você está aprendendo. Tudo é processual. Ele é maior. Não aja por impulso. Embale no impulso certeiro que é o dEle. Sabedoria está em parar. Dar aqueles “stops”. De tudo se isolar. Pontuar. Replanejar. Deixar-se moldar. Concentrar-se nEle. Colocar as coisas no lugar. Não precisa ser perfeito. Mas sendo satisfeito naquEle que é. Suficiente. Pleno. Pai. Libertação. Coração. Imersão. Amor. Oração. Se não na fala, na escrita, em passos de dança ou em louvores... Até no silêncio! Silencia e acalma a alma. Grande é o Meu Deus. Como Ele é. Tão empolgante. Tão revigorante. Incomparável. De fato, não dá para viver, nem há graça em me mover se não for pelo Teu Ser em mim. Suficiente. SU-FI-CI-EN-TE!  Texto por Amanda Moro

Coração bobo, ansioso e horripilante!

Any une caneta e papel, de um simples bilhete, relata o trovão... Algo me entristece.  E como! Essa dependência maluca de atenção, de receber, de ganhar... E o dar? E o doar? E o se doar?  Vantagens, promoções relâmpago, imperdível, só amanhã... Que dor! Como o meu coração doi. Quanta amargura e turbidez! Imensa vontade de jogar tudo para o alto, sair correndo, saiam, me esqueçam! Anseio por gritar, por me esconder, por tentar esquecer de tudo, por querer retroceder e nunca ter vivido. Tão sombrio. Tamanha a minha ingratidão. Passos trôpegos, com medo de seguir. Tantas exigências e formalidades... E eu? Eu como sou, pode ser? Fora das regras mais pesadas que as toneladas representadas por um elefante. Coração bobo, como criança, clama, acredita, se deixa envolver, logo depois é derretido pela rejeição. “Ninguém me ama, ninguém me quer? Para que tudo isso? Por que ainda estou aqui?” O que mantém... O que me sustém é o propósito. É porque sei que há um motivo, muito mai

Saudade

Certo dia, ao mexer em um dos livros antigos de sua mãe, um papel dobrado três vezes caiu próximo aos pés de Simone. Logo, fitou os olhos, sentou-se no chão e começou a ler: Saudade.  Eu não quero viver somente do que sinto falta, do que se passou e foi tremendamente bom. Era. Foi. Ontem. Antigamente. E agora? Vem como um filtro e leva toda a impureza, remova as teias, floresça o deserto onde sofrem as solas dos meus pés... Anseio por algo novo de novo, no que talvez nem seja novo mais para mim, porém, é importante, é essencial!  Logo, me entristeço ao imaginar o que me era tão flutuante simplesmente partir, nem me despedi... Nem quero me despedir! Fica, fica. Ajude-me a lutar, Senhor, a não deixar de mim se distanciar o que me faz ser melhor, o que é e faz parte de algo maior do Teu coração para o meu respirar neste Planeta. Não numa prisão denominada minha, lotada de egoísmo, de vazio, como um vácuo que impede a oxigenação daquela canção... Um dia ameno, com variadas c

Sê valente!

Voltei assim de parte da minha batalha de hoje vencida. Tunt-tunt “Sê valente!”. Incrível. É Teu o controle, para que me preocupar? Eu posso planejar... Mas o Senhor já projetou tudo.  É Tua a Obra! Guia-me em cada traçado na construção do meu projeto arquitetônico! Não quero nada me roubando de mim. Posso parar para “respirar” sim, por que não? Isso não significa que eu não tenha nada para fazer, simplesmente é cuidar de mim. A todo tempo. A todo vapor. Se deixar, nem durmo. Eu que tenho que parar. Enfatizo, pois, por hora, se fez necessário. “Sê valente!” Não desistente! Resiliente. Consistente. Consciente. Firme a mente no Alvo. E se nada acontecer agora? Glória a Deus. E se acontecer? Glória a Deus na mesma intensidade. Afinal, é dEle o meu tempo.  É dEle tudo. Enquanto caminho, permaneço a repetir até eu mesma ouvir:  “Sê valente!” Texto por Amanda Moro

Uma carta ao Pai

Pai, Eu andava por aí, perambulando, sem saber porque existia e para o que serviria, no que seria útil, onde eu seria a peça necessária para que se completasse algum típico quebra-cabeças. O tempo todo notei que o meu respirar não era em vão e que de alguma forma algo em mim me impulsionava: “Lute, lute, continue, persista” e, simplesmente, ergui a cabeça, pelejei contra meu próprio  “ eu ”  complexo, em prol da minha vida, por algo que me fazia viver, sem saber o porquê.   Circunstâncias, pessoas, tanta coisa contrária e eu “continuei a nadar” rumo ao infinito e além! Quando tudo dizia “NÃO!!!”, várias vezes, algo em mim gritava ainda mais alto: “SIIIIIM!!! EU DIGO SIM!!!!” e eu, mesmo triste, continuei…  Até de “esperançosa” fui chamada, diante de situações onde muitos desistiriam, abandonariam o barco, se jogariam de prédios, mostrariam a bandeira branca… Apenas continuei, mesmo com as forças esgotadas.  Como uma pessoa continua a lutar sem forças? Com 0% de oxigen

Despreocupe-se!

Feche os olhos. Simplesmente. Abriu?  Não se preocupe. Feche os olhos.  Abriu de novo? Por que está tão preocupado?  Pré-ocupado...  A ocupação nem aconteceu Tem como tocá-la de antemão?  Ele já cuidou de tudo, Preparou cada detalhe. Quem se preocupa Com Ele não se ocupa. Tudo está no Seu controle, Nada vai sair fora do lugar.   Quem se preocupa Com Ele não se ocupa. Acredita? Nada.  Nada fora da órbita. Quem se preocupa... Feche os olhos. Por que insiste em abrir? Curiosidade? Não quer dormir?  Eu quero.  Mas a palavra certa é...  Feche os olhos. Descanse. O trabalho é dEle. Tudo vem dEle.  Ocupe-se Preocupe-se Despreocupe-se Com Deus. Se está atento a Ele. Com as demais coisas. Amanda Moro

Contrito coração

Bombardeado. Triste está o meu coração. Fecho os olhos. O que vejo? Uma multidão diante de uma porta fechada pedindo para entrar. Não posso falar o que minha boca quer. A verdade é que não quero encarar a verdade. É mais fácil. Afirmá-la é se mostrar fraco. Será? Não. Claro que não. Isso é o que o mundo diz. Por isso está perecendo. Por falta de conhecimento, está se atrofiando, definhando. Caminha. Seja atleta. Está difícil de sair da cama. De sair da alma. Da prisão da alma. Almeje algo. Muitas vozes. Complicado de ouvir. Perdi meus óculos. Algo quer quebrar minhas pernas. Mas não minha alma. Não vai. Algo em mim diz que não. Não, porque não é não. O não maior é mesmo um negativo. Bem grandão. Inteiro. Riso e olhar de uma criança. Captei. Copo d’água. Puro. Pureza. Sem açúcar. O que mais vejo? O desejo de dançar. Caneta, papel, refém. Quem? Eu ou você? Nós? Pode ser. Correntes que só Ele quebra, fogo que corta, algo que molda. Queima. Calma. Transforma. Som do bater enlouquecido

Me leva pra casa

Aqui escrevo entre linhas entrelinhas que logo alcançarão ideias sentindo a alma. Letra por letra. Tic por tac. Dia por noite. Longe quero estar aqui neste lugar, flutuar sem os pés tirar do rumo à tomar que entoa o pulsar do que o Criador pincela em mim. Além da sublime neblina a embaçar o que preciso embasar meu louco respirar. Embarque na minha, minha vontade de não ter vontades superiores ao que não direciona meus cabelos ao vento segundo o propósito que tem que se concluir. Cumpra-se, então, o que tem que. Faça-se logo o agir no céu noutra ótica da periódica rotina do ir e vir e ir mais do que se toca, logo assombra, mas o desafio clama, chama, acalma, vem, venha. Venta muito, gira, pira, para! Para logo! Pare! Aquieta-te. Oi? Quê? Medo. Nada vejo. Corre em mim o desejo. Quero. Venha. Abraço. Embaraço. Afago. Amparo. Luz. Ah. É óbvio! No fim ou será no começo do túnel que ecoa em meus ouvidos? Brilha, vai e vai. Ai! Doi! Foi! Que medo. Receio. Temo. Enfrento. Ordenou-me. Confio

Maluquices de uma Jenny

Jenny prepara-se para começar sua rotina entoando seu clássico... - Bom dia, travesseiro, cobertor, meias fofinhas... Bom dia, janela, passarinhos que me despertaram em suas poéticas onomatopeias. Bom dia, céu, nuvens, sol que mal posso contemplar em meio aos seus radiantes raios. Oh! Bom dia, Deus, Bíblia, mamãe, papai, maninha na barriguinha da mamãe, celular, pessoas do 'zap zap'... Bom dia, leitor, textos e ideias que ainda estão por vir. Bom dia, bom dia, BOOOOM DIA! Esqueci de algo ou alguém? Espero que não... São tantos para dar 'Bom dia', que posso mesmo me perder. "E eu?" (ela mesma noutra voz). Ah, claro, como poderia esquecer-me de você, Florinda... Bom dia, minha girafinha querida! BOOOM DIA, ALEGRIA! UFA! Depois de tantos 'Bom dia', espero mesmo tê-lo. Passo a passo, aproxima-se do termo "Estou pronta!", sempre atenta, mas desastrada, precaveu-se arrumando suas coisas no dia anterior, porém... - Onde estão? Preciso deles! C

Que susto!

Susto. QUE SUSTO! Compartilho, hoje, o que assusta o meu interior. Tão sombrio quanto é. Tão triste e questionante. Não quero lágrimas trazer. Nem as impedir caso venham. Reflexão. Apenas ela quero deixar nítida. Reflexão que traz o reflexo ao coração. Reflete ao e do coração. Algo bem profundo. Vou ao ponto, logo, então. Susto. Era nisso que eu estava refletindo. Assustador é o quanto a escuridão consegue afastar o coração da luz. O sombrio venda nossos olhos. Parece impossível alcançar. As forças para acender lâmpadas se perdem. Onde estão? Onde está aquela faísca que aciona os batimentos? Vamos. Pare. Pense. Achegue-se. Observe. Simplesmente, observe. Não é uma paisagem admirável. Alguém tão enfurecido, palavras torpes, distanciamento em atitudes de tudo aquilo que já se aprendeu. Prática. Pratique a prática da teoria. Tenho que, temos que!!! Nossa! Pare de novo. Paramos, então. Olhe. Outro ângulo. Vire a foto! Vire-a de novo e de novo, até que o de novo fique tão chato, que de novo

Enlouquecer reluzente

Louco é notar como o Grande Artista nos estimula. Ele nos atrai e nos impulsiona. Que louco. Relendo dizeres passados. Uns tão antigos outros nem tanto. Todos descrevem uma trajetória. Hoje, capto a mensagem ali implícita. Frases. Apenas fases não foram. Uma história recitaram. Uma história construíram. Até hoje em obras está. Louco é observar que há mais nisso tudo. Enxergo, enxerguei, enxergarei. Assim espero. Almejo. Torço. Tudo tão diferente. Tudo tão envolvente. Reluzentemente se encaixa. Incrível. Incrível minha mente, neurônios alertam. Que aviso magnífico. Tão bom saber disso. Tão bom notar isso. Eu vi, percebi, que louco. Estou vendo, crendo, querendo mais e mais. Tira-me daqui, leva-me, quero viver isso. O projeto real. Acima de tudo. Além das minhas conflitantes emoções. Algo me faz ainda mais grata. Não somente pelo dom da vida, da fé e tudo o mais que creio que tenho. Porém, não sei. Grata por além. Muito além. Louco. Receio. Novo. Deixo. Aprendo. Aprendendo a cada dia. Po

Retornos, vão e vem.

Escrevo não o que se tem, mas o que sinto que é. Ao escrever, deixo os meus dedos traduzirem. Não algo que realmente terá algum sentido. Mas que de alguma forma o fará. Nexo conexo ou sem. Dancem as letras! Que Ele permita o melhor aqui. Pincelem a alma! Já no interior foi projetada. Mais algo. Mais um texto. Não. Não é para ser em vão. Luta constante. Tão inconstante. Volta. Vai. Fica. Vem. Retorno. Esqueço. Pulsa em mim. Corro. Logo, venho. Volto. Reescrevo. Meu ser insiste. Assiste. Não só. Quer transcrever. Traduzir o intraduzível. Compreensão tão incompreensível. Deixa. Flua. Vá. Vai. Voa. Liberte-se. Deixe. De novo. Deixe. Retorno. Nasci para isso. Retorno o retorno retornado. Tornado. Boom. Significado. Signifique em mim. Significante em Ti. Significando aqui. Vamos. Juntos. Sempre. Até que... Amanda Moro