Pontinho sorridente

Está chegando! Está quase na hora! Chegou, é agora! Oh, não! Aconteceu? Não! Deu certo? Não! Por quê?? Longe das minhas expectativas, Meu coração palpita, Grita: Mas hoje não era o dia? Por quê??  Fruto de fantasias! Meu coração aprende, Quem sabe, um dia... Frustração! Tudo é lição... Conviver com o sim e o não Faz parte da minha missão.   Poesia por Amanda Moro

É algo assustador? Não, não é! É apenas uma tempestade Num copo d’água? É! De fato, é! Tic, tac. Toc, toc. Estou com TOC! Falou de um jeito ou de outro... O que será? Ai meu Deus! Tic, Tac. Tic nervoso! Tremedeira! Coração acelerado! Agita minhas barreiras!!! Para que tudo isso?  Poderia ser “suave na nave.” Às vezes, pode ser; Outras vezes nem é.  O melhor é aprender a confiar,  Esperar e confiar em Deus  Ele não age na ansiedade.  Desligue-se da vaidade. Vai idade. Passa o tempo. Tudo muda  Ou não.  Ainda bem.  Poesia por: Amanda Moro

                Lembro-me de quando eu ganhei meu primeiro celular, aos 10 anos, e não tinha display colorido, mas o famoso jogo da cobrinha não podia faltar. Para mim, estava ótimo; era somente para ligações e mensagens de texto.               Anos depois, quando vários amigos meus já se orgulhavam de ter smartphones com Wi-Fi, eu estava feliz em ter um celular que tinha TV digital, era o meu passatempo. Eu tinha Orkut, mas não era viciada e as fotos eram contadas, somente 12 poderiam ser postadas e ainda nem existia esse lance de curtidas; então, comentários e depoimentos era o que mais rolava; além daqueles que curtiam as comunidades de lá.               Passou-se mais um tempo, eu adquiri meu primeiro smartphone com Wi-Fi e tinha Facebook. Ah! Fiz meu Twitter, utilizei alguns anos, mas não curti muito. E, aos poucos, o Orkut foi sendo esquecido e o Facebook brilhou. Eu tinha só umas 5 curtidas ou até menos nas minhas fotos e nem ligava; o lance pra mim ainda era ter comentári