Sou um simples garoto de quatorze anos. Empolgo-me com facilidade na primeira oportunidade que me é dada. Luto para enfrentar a dura matemática, não somente da escola, mas da vida. O preço da passagem do ônibus, o tempo para entrar numa faculdade, o salário mensal, a carteira de motorista, o primeiro romance, a casa, o carro e por aí vai. Coisas comuns de um ser humano comum. Quem nunca? Em sala de aula, reflito sobre a crise de 1929 e as guerras mundiais. Povo desesperado! Quem é que gira em torno de quem? Não estudaram sobre o funcionamento da nossa galáxia? Rosa de Hiroshima, sempre na memória. Quantos "Hitlers" serão necessários para o nosso planeta acordar? Neurônios já se adiantaram em sua despedida e a próxima partida de xadrez que ficou para amanhã ainda me aflige. E agora, Vietnã? Quão triste foi o fim de Policarpo Quaresma! E essa louca história de Bentinho ainda é o x da questão do nosso problema social. Nostalgia é a resposta. Mas o valor já oscilou o suficient
"Um dia sem a presença de Deus é um dia desperdiçado." ~ Amanda Moro