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Mostrando postagens de novembro, 2023

O que realmente importa?

25/11/23 “Mas Eu (Jesus) lhes digo: amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês.” Mateus‬ ‭5‬:‭44‬ 🪖Em meus estudos, relembrando as grandes guerras mundiais, meu coração ficou muito reflexivo:  Até onde vai a ganância e o ódio humano, que o torna tão desumano? O que adianta bancarmos “o Pinky e o Cérebro”, querendo dominar o mundo, mas não ter o amor no coração?  O amor destrói? O amor luta contra pessoas que têm crenças ou gostos por algum partido político específico? O amor quer conquistar mais e mais territórios só para mostrar o quão poderoso é e ao mesmo tempo o quão vazio é? O amor lança duas bombas atômicas sobre um país quase derrotado só para mostrar para o outro inimigo as novidades tecnológicas que o apontam como a maior potência do mundo? Não! O amor não faz isso! (1 Coríntios 13).  A troco de que se destrói a vida de vários inocentes? Só para mostrar o quão poderoso é? O maior Ser poderoso de todos os tempos morreu numa cruz por nós! Ele foi morto nas mãos de g

Até que nada mais importe…

Quando a guerra começa, o que mais importa?  Quando aquele filme da sua vida toda passa pela sua mente por alguns segundos, o que mais importa?  Quando você está perto do provável último fôlego da sua vida, o que realmente mais importa?  Tudo acabará um dia. Tudo chegará ao final.  Isso justifica o tal “carpe diem”? Para mim, não.  Não vou viver a vida como se tudo que eu tivesse que fazer nela seriam coisas egoístas e prazeres vazios. Posso dizer que as pessoas mais importam do que as coisas. Mas até elas irão passar. Todos nós. O que mais importa do que as pessoas? Para mim, o maior Ser de todos, o nosso Criador. Ele importa mais do que tudo. Ele é o motivo do meu fôlego de vida ainda existir. Ele é Quem me motiva a cada dia continuar a insistir em cada passo do meu existir.  De que adianta o tal “elixir da vida” se eu não tiver o que realmente importa?  Lembra das guerras mundiais que aprendemos na época da escola? Essas guerras ainda ocorrem, mas, como burburinhos, acontecem dentro