Algo tenho aprendido. Viver o presente. Isso a todo o tempo. Vou aprender e aprender. Embora, esteja aprendendo. Sei que o aprendizado percorre todas as trajetórias da mesma vida, das nossas vidas. Da vida. Viver enquanto é tempo. Tempo de viver o tempo. Tempo de aprender sobre o que ele é. Nem sempre dá para capturar todos os momentos. Mas eles têm que permanecer registrados no coração. Quem sabe um dia descrevam uma canção. O pulsar. O estar. Um instante. Agora. Nunca irei aprender. Embora, já esteja. Presente. Arrepende. Aprende.
Algo tenho aprendido, não que tenha compreendido em sua completa significância, também complexa. O fato, que me consola nisso tudo, é notar que todos somos eternos aprendizes. Onde a plenitude só se tornará real no Grande Dia. Quando todas as peças do quebra-cabeça finalmente se unirem, revelando o que há por trás das cortinas num inexplicável mundo novo.
Algo tenho aprendido, não que tenha compreendido em sua completa significância, também complexa. O fato, que me consola nisso tudo, é notar que todos somos eternos aprendizes. Onde a plenitude só se tornará real no Grande Dia. Quando todas as peças do quebra-cabeça finalmente se unirem, revelando o que há por trás das cortinas num inexplicável mundo novo.
Meus passos me limitam. Quero tentar abraçar as novas descobertas descritas nas entrelinhas da velha e monótona rotina, porém, é onde todos esperam sempre o mesmo de nós. Ainda assim, a cada nova trajetória do sol pelo céu, que o mesmo permite a variação de cores por meio da emissão de suas magníficas ondas... Podemos nos surpreender, nos redescobrir. O impossível pode se tornar possível. O invisível ser totalmente visível. Mudar o ângulo que se costumava usar para ver sempre as repetidas coisas. Captando, agora, uma volta por cima dentro de si.
Sem emitir um som que formem palavras nítidas aos outros seres humanos. Somente no interior. Onde o Único que tem a senha de todos os cofres pode ouvir e guiar na contramão do tropeço de uma falha sináptica ser percebida por algum paparazzi externo. Confiando como uma criança. Seguindo os Seus princípios. Não para provar algo para a sociedade, mas, por decidir captar apenas o que importa. Assim, esqueço que tem sempre alguém na plateia torcendo para que eu caia. Então, consigo entoar Sua Canção e Sua Interpretação genuína por me permitir sair de cena e Ele entrar. O Verdadeiro Protagonista resplandecerá a Sua glória, colocando um ponto final nessa história. Ômega aqui. Alfa lá. Nada de entender. Simplesmente, continuar a nadar rumo ao que deveria ser antes disso tudo começar.
Texto por Amanda Moro
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