Fecho os olhos e me pergunto: O que vejo?
Luz. Luz. Está sempre lá, não importa o lugar. Nunca desiste de mim.
Texto por Amanda Moro
Vejo uma estrada de chão, meio umedecida pela chuva (engraçado como ela tem se destacado nas minhas reflexões). Percebo nela marcas de pegadas, uma vegetação dos dois lados, reflexos de luz que batem nas folhas das árvores e iluminam alguns pontos dos dois lados. O mais curioso é que a estrada em si está bem visível, porém, apenas o seu começo.
Fecho os olhos novamente e me pergunto: O que mais eu vejo?
Vejo um telefone das antigas, com fio dando voltas e tudo, de cor vermelha e eu o peguei, como se estivesse a atender uma ligação (a palavra em meu ouvido soou como "el teléfono", isso mesmo, em espanhol). Um ambiente com coloração amarela e, mais uma vez, reflexos de luz solar atrás, como numa foto profissional ou bem focalizada num ponto, somente o fundo está borrado. Sinto preocupação, mas vejo um leve sorriso querendo crescer e irradiar, como esses reflexos solares, a gritar: "Como sou GRATA pelo Seu fôlego de vida em mim."
Abro os olhos e me pergunto: Há algo para dizer a mim mesma?
Luz. Luz. Está sempre lá, não importa o lugar. Nunca desiste de mim.
"Concentre-se em tudo o que é verdadeiro, nobre, correto, puro, amável e admirável. Pense no que é excelente e digno de louvor." Filipenses 4:8
Texto por Amanda Moro
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