… Que eu não queria assistir a um filme de drama. Mas, sem querer, pensando ter escolhido um filme de romance, era de drama. Um drama romântico. Eu pensava que não haveria morte e houve duas. Uma de um que se foi e outra de um que renasceu e a história era baseada em uma história real. Um jovem que veio a óbito repentinamente e presenteou um senhor com um de seus órgãos. Em meio ao pranto, também houve alegria. Parece que a dor se resolve fugindo dela, quando na verdade é encarando-a que somos curados. Que loucura. Esse drama está me fazendo refletir tanto. Não, não para ficar depressiva, mas reflexiva sobre o que tenho feito da minha própria vida. Precisamos parar. A correria sempre haverá, somos nós que temos que decidir parar. Somos nós. “Ame mais, beije mais, abrace mais.” Isso é clássico, mas é fato. Reclamação traz maldição e gratidão (louvor) traz bênção. Vamos abençoar mais. Vamos louvar mais. Vamos sorrir mais. Vamos viver! Vamos fazer acontecer! Vamos fazer valer nossa vida aqui. Não vivendo um “carpe diem”. Não uma falsa liberdade ou uma vida de felicidade vazia. Mas uma vida de morte do “eu”, morte do “ego” e vida do “nós”, do “compartilhar”, do “melhor para o outro”. Eu ainda quero fazer algo muito impactante para alguém. Não sei o que ou como, mas vou. Eu vou. Lembra-me sempre disso, meu Senhor. E você? O que fará para a glória de Deus? O que fará de melhor para o outro?
A vida para Deus exige renúncias.
A vida para Deus vale mais que tudo.
Ela vai muito além do luto.
Parece um peso, mas na verdade é leve.
A vida pode ser mais leve.
É só nós querermos.
O fardo pode ser leve.
O fardo é leve.
Texto por: Amanda S. M. Cunha
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